Conforme o chefe de investigação do 22º DP, Erlon Viana, a recuperação dos aparelhos de celulares ocorreu na Praça da Bandeira no Centro da Capital, após uma investigação da Polícia Civil.
Stênio Pires informou que mesmo a operação sendo voltada para crimes como roubos de veículos, os policias também encontraram indícios de crimes ambientais.
A Operação Hircus V contou com a participação das secretarias de segurança dos três estados. Às 10h ocorrerá uma entrevista coletiva sobre a ação policial na sede da PRF em Teresina.
De acordo com o coordenador da operação, delegado João Rodrigo, as investigações apuraram a ocorrência de falsificações de documentos, que davam caráter de legalidade a veículos roubados.
De acordo com o delegado Cadena Júnior, a acusada tinha sido presa em 2014, na Operação Boreal, mas teve a liberdade concedida para responder ao processo em liberdade.
O delegado Claúdio Mendes informou que o acusado realizou dois assaltos na noite desta terça-feira (1º), sendo que em um dos delitos, a população espancou o sujeito.
O pedido do exame foi feito pela delegada Érika Mourão e tem como objetivo saber qual a velocidade aproximada que o carro estava no momento do acidente que matou o arquiteto João Vitor.
Ela estava respondendo o processo em liberdade, no entanto, não atendeu às determinações da Justiça, deixando de comparecer à atos processuais e ou a ser considerada foragida.
De acordo com o inspetor Alexsandro Lima, os policiais receberam uma denúncia através de uma ligação no número de emergência 191, da Polícia Rodoviária Federal.
"Estava estudando para concurso e queria muito trabalhar na área dela e ajudar a mãe", disse a prima da jovem que perdeu a vida ao ser atropelada na Avenida Homero Castelo Branco.
A estudante Camila da Silva Lima, que mora na residência com sua mãe, irmã e filho de apenas 11 meses, informou que soube do incêndio após receber ligações de seus vizinhos.