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Nas academias cuidamos do corpo, da mente e da convivência social dos idosos

Para muitos idosos, a ida à academia é mais do que um momento de exercício — é um ponto de encontro.

Quando pensamos em academias, logo nos vêm à mente os benefícios físicos que elas proporcionam: melhora da força muscular, equilíbrio, flexibilidade e saúde cardiovascular. Também sabemos o quanto a prática regular de exercícios contribui para a saúde mental, aliviando sintomas de depressão e ansiedade, especialmente na terceira idade. Mas existe um terceiro pilar que merece igual destaque: a socialização.

Para muitos idosos, a ida à academia é mais do que um momento de exercício — é um ponto de encontro, uma oportunidade de conversar, rir, trocar experiências e fazer amizades. E isso tem um valor imenso. O envelhecimento saudável não depende apenas de um corpo ativo, mas também de conexões humanas. A solidão é um fator de risco silencioso, capaz de impactar negativamente tanto a saúde física quanto a emocional dos idosos.

Foto: Acervo PessoalInstrutores com aluno da Academia Demóstenes Ribeiro
Instrutores com aluno da Academia Demóstenes Ribeiro

Ao promover um ambiente acolhedor, com profissionais atentos e atividades em grupo, as academias se tornam verdadeiros centros de convivência. Lá, os idosos se sentem pertencentes, valorizados, motivados e, acima de tudo, vivos. A socialização melhora a autoestima, estimula a memória e contribui para uma rotina mais ativa e prazerosa.

Por isso, é fundamental que as academias, públicas ou privadas, ampliem seu olhar. Não basta apenas prescrever exercícios: é preciso criar vínculos, promover rodas de conversa, celebrar datas comemorativas e fomentar o espírito de grupo. O idoso que se sente parte de algo maior tem mais chances de manter-se ativo e saudável por muito mais tempo.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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