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A indústria farmacêutica precisa da população doente

O melhor remédio não está na farmácia — está no hábito diário de se movimentar.

A indústria farmacêutica é uma das mais lucrativas do mundo — e seu modelo de negócio depende diretamente da existência de pessoas doentes. Afinal, se ninguém adoecer, não há para quem vender remédios. Isso explica por que a maioria dos medicamentos oferecidos hoje são apenas paliativos: eles tratam os sintomas, mas não eliminam as causas das doenças. Pior: muitos desses remédios vêm acompanhados de efeitos colaterais indesejáveis, que por vezes exigem novos medicamentos, alimentando um ciclo que favorece mais a indústria do que a saúde da população.

É por isso que precisamos falar sobre prevenção — e a principal ferramenta preventiva chama-se atividade física regular. O corpo humano foi feito para o movimento, e é na prática constante de exercícios que ele encontra equilíbrio, força, imunidade e bem-estar. A ciência já demonstrou que a prática regular de atividade física é capaz de prevenir, controlar e até tratar doenças como hipertensão, diabetes tipo 2, depressão, ansiedade, osteoporose e até alguns tipos de câncer.

Foto: Arquivo pessoal/Demóstenes RibeiroProfessor Demóstenes Ribeiro
Professor Demóstenes Ribeiro

Incentivar a população a adotar um estilo de vida ativo é uma questão de saúde pública. Uma população que se exercita adoece menos, consome menos remédios e vive com mais autonomia e qualidade de vida. O melhor remédio não está na farmácia — está no hábito diário de se movimentar. Atividade física não tem efeitos colaterais negativos, é ível e pode ser praticada por todas as idades.

Está na hora de trocar os paliativos por soluções reais. Está na hora de levantar do sofá e cuidar do que realmente importa: a saúde. O melhor remédio é gratuito, natural e poderoso — atividade física regular.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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