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A medida, parte do pacote econômico do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrenta forte resistência.
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Os líderes declararam que vão juntar os parlamentares para se posicionarem contra a proposta.
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Durante a reunião, o deputado reforçou a importância da transparência nas decisões econômicas.
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O ministro afirmou que a medida vai beneficiar 15 milhões de brasileiros e atingir apenas os super-ricos.
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Efraim Filho afirmou que desconfia que manobras sejam utilizadas da União para ampliar programas sociais.
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O texto da medida provisória deve ser publicado ainda nesta quarta-feira (11).
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O aumento do IOF foi anunciado em 22 de maio e gerou forte reação do mercado financeiro.
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A nova alíquota para esses papéis será de 5%, conforme antecipou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
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O anúncio foi feito após uma reunião que durou seis horas na residência oficial da Presidência da Câmara.
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O ministro Fernando Haddad apresentará propostas alternativas ao aumento do IOF neste domingo (8).
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A reunião está prevista para acontecer às 18h, na Residência Oficial da Presidência da Câmara.
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A decisão foi formalizada em despacho publicado no Diário Oficial da União nessa quinta-feira (5).
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Os deputados também apresentaram três requerimentos para convocação do ministro Fernanda Haddad.
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Segundo o PL, cabe ao Legislativo legislar sobre tributos e que o Executivo invadiu essa atribuição.
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Ministro da Fazenda terá um prazo de 30 dias para apresentar as informações solicitadas pelo Senado.
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Nesta terça-feira (03), o presidente concedeu uma coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.
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É fundamental que consumidores e empresas fiquem atentos ao imposto, pois impacta milhões de brasileiros.
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Segundo Lira, a medida não avançará no Congresso sem uma solução que evite perdas para essas esferas.
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Segundo Haddad, o encontro teve como objetivo apresentar os impactos do decreto para equilíbrio fiscal.
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Os presidentes da Câmara e do Senado deram 10 dias para o governo apresentar uma alternativa.
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“Pelas informações recebidas, nós entendemos que valia a pena fazer uma revisão desse item", pontuou.
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A revogação foi definida durante uma reunião de emergência no Palácio do Planalto.
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A medida tem como objetivo garantir o cumprimento do novo arcabouço fiscal.
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Ministro da Fazenda disse ainda que espera ver Lula “subir mais uma vez a rampa do Planalto”.
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Haddad diz que atual governo enfrenta cenário melhor que o ado e responsabiliza oposição.
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Em 2024, o brasileiro precisou trabalhar cerca de 150 dias para quitar suas obrigações tributárias.
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O ministro classificou as medidas econômicas da gestão Bolsonaro como "insanidade".
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Segundo Haddad, a alta nos juros é uma herança deixada pela gestão anterior, de Roberto Campos Neto.
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Para compensar a perda na arrecadação, o governo pretende criar uma nova taxação sobre altas rendas.
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Para Haddad, a melhor estratégia para o governo brasileiro é a negociação, não uma reação imediata.
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O ministro afirmou que "o cara que o Bolsonaro apoia nos EUA está querendo taxar o mundo inteiro".
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O instituto Ranking dos Políticos entrevistou 110 deputados federais e 26 senadores, em fevereiro.
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André Fufuca e Anielle Franco figuram ao lado de Haddad entre os que receberam pior avaliação.
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Entidades cobram um posicionamento do governo sobre os impactos da greve no Brasil.
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Segundo o ministério da Fazenda, os recursos estão dentro dos limites do arcabouço fiscal.
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"Estamos oficiando o TCU Sobre esse problema. Não queremos descontinuidade nas linhas de crédito", disse.
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O deputado destacou que o atraso na votação se dá por incerteza jurídica causada por decisões do STF.
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A Unafisco afirmou que o ministro da Fazenda ignorou os pleitos dos servidores da Receita Federal.
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O ministro das Relações Institucionais, Padilha, havia informado que ainda não havia um prazo definido.
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A estatal enfrenta risco de insolvência, situação em que as dívidas da empresa superam seus ganhos.
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